Sunday, April 06, 2014

elmano da ria I

Há dias, não, há horas - e bem poucas
Aqui carteira minha olvidei
O dinheiro... sei que nunca mais verei,
mas quero reaver as demais cousas...

Se ainda há ladrões no mundo honestos
A Deus pedirei eu que o meu um seja
Em que sarilhos estou - espero que veja.
Se for uma quadrilha de insurrectos

...( daqueles que "gánho" a vida a gamar)
Decidam lá em sã democracia
E dêem-me a carteira - não vazia

Mas se de um "solista" se tratar
E muita maçada lhe não fizer
Tambem podia o guito devolver

Thursday, February 02, 2006

o nosso e-livro de curso















Livro do Curso de Licenciatura em
Engenharia Electrónica e Telecomunicações
Universidade de Aveiro - 1985 / 1990

Tuesday, January 31, 2006

Breve história do (nosso) Tempo

Dez anos se passaram desde a licenciatura e é chegada a altura de editar o tradicional livro de curso, passado o intervalo de tempo mágico que na antiguidade conteve os exércitos Helénicos diante de Troia mas que, nesta actualidade vertiginosa e efémera, não foi ainda suficiente para extinguir a chama da amizade dentro deste notável grupo, acesa em Aveiro nos idos de 1985.
Quem não os conheceu, ainda caloiros, organizados na famosa BABAC – a Brigada Anti – Brigada Anti-Caloiros? Odiados por muitos quando a fila da cantina misteriosamente ganhava um enorme inchaço, amados por outros(as) quando um certo Fiat punto dava música a quantos estendidos na relvinha ruminavam as últimas espinhas do almoço.
A equipa de futebol mais representativa deste curso, adoptando uma designação sujeita cada semestre a uma mutação (genética), sempre manteve o elemento chave – a P’ - de que mais tarde alguém fez tema de tunas com grande sucesso, a propósito de certo escaldão... Campeã um ano e vencedora da taça noutra ocasião, deu aos seus adeptos também muitas tristezas, pretexto para outras tantas noites da mais destravada copofonia. Magnanimamente o curso ainda cedeu alguns dos seus maiores craques a equipas como os Mega-Byte ou os Black Panters. Somos assim - que se há-de fazer?
A seguir ao futebol, neste país sempre em primeiro lugar, lembremos também valiosos contributos deste curso para a vida cultural da academia. Os “Manéis da Ginginha”, grupo de intervenção na onda média algures entre o Fausto e o Quim Barreiros, os Barões Assinalados, uma tentativa de rock sinfónico, por vezes “sem-fónico”, os Discípulos de Baco que faziam serenatas nas melhores janelas, os Gabonários da Ordem do Bastão, os Ratos da Morcegónia – a primeira Tuna nova-onda-Xunga na Academia de Aveiro, presenças na Tuna Académica da Universidade de Aveiro (na original), no Órfeão Universitário de Aveiro, etc., etc., etc.
Sempre presentes nos Enterros do Ano com belos discursos improvisados à mesa do jantar no próprio dia – só para os exames é que se trabalhava de véspera! - não houve desfile que não chocassem com a sua irreverência. Atitude desconcertante mesmo para a liberal Aveiro dos congressos de oposição democrática. Desde mafiosos capitaneados pelo temível Brasuca, a “mulheres” de electrónica, réplica aveirense inconsciente e involuntária às “meninas do técnico”, foram também tarados do metro e outras bizarrias. Tudo serviu para esconjurar a pressão nessas memoráveis noites de quinta-feira!
Dos professores, muito haveria a dizer se nos não tolhesse um certo dó cristão desses infelizes. Infelizes porque o eram e porque o foram – condenados a tratar de nós!... Desde uma certa estrelinha de... azar, que nos sensibilizava para os distantes quasares e buracos negros (como se tal fosse necessário...)! Passando pelo Culom, a conhecida unidade de carga no sistema internacional, que apelava à turma (esquecendo a presença de senhoras) para que o imaginasse erguendo um pau de ferro, aparentemente para segurar melhorar as antenas... Enfim!
E como esquecer o mítico “ar quadrado” que, tomando-nos por crianças, nos ordenava: “caga no bacio”. A verdade é que, 10 anos passados, olhando as fotos daquele tempo... vemos crianças também. Não espanta hoje o encarniçamento do Esteves do 2º ano, na perseguição ao Tozinho e aos outros quando o piquete da BABAC se distraía. E o feroz? E o egocêntrico chucro profiláctico? E o Moreno sempre passando por veterano, ao largo...
E as idas de boleia ou bicicleta à praia da Barra? A sorte era haver muito trânsito para a Barra e Costa Nova, apeando-nos sempre na famosa rua 5 ou no paredão, conforme o vento... O azar... era certo trânsito para a Praia dos Franceses (Vagueira?)...
Mas tudo acabou em bem com uma aventurosa e animadíssima viagem a terras Germânicas e Italianas a que não faltaram as agruras do diálogo com um movimento de dissidência política que ficou conhecido na história como os “Contras nicaraguenses” – mas que eram, afinal, tão bons rapazes como os outros. Não há, de facto, rapazes maus. Raparigas, só uma ou outra... Tirando algumas incursões pelas políticas académicas, tendo diversos elementos do ano estado ligados a núcleos, sectores e à própria direcção da Associação Académica, o curso decorreu placidamente entre aulas, exames, boémia e férias. Não havia, como umas décadas antes, o espectro da guerra colonial a ensombrar o futuro, nem, uma década volvida, o vazio existencial esvaziando insidiosamente a vida do seu sentido – qualquer que ele seja para cada um!
Belo foi o pacto que fizemos ou imaginámos de não contribuirmos com os nossos saberes e tecnologias para a guerra, para a destruição do homem pelo homem. Fica bem - mesmo a engenheiros!
Luis Botelho Ribeiro

Monday, January 30, 2006

os herois

deram a cara... à caricatura
Luís Carlos Carneiro Gonçalves (Maia)
Ana Paula dos Santos Ferreira Marques (Campo de Besteiros)
José Augusto Pinho Silva (Souselas)
Eduardo Manuel Correia da Silva (Santa Maria da Feira)
Jorge (Mira)
Luis Filipe Botelho Ribeiro (Paredes)
Joaquim José (Águeda)
Víctor Sequeira (Gaia)
José Paulo Maganinho P. Ribeiro (Póvoa de Varzim)
Edgar Nogueira (Penafiel)
Jorge Alexandre Ferreira Silva Santos (Ourém)
Maria José Matos (Aveiro)
Helena Silva (Baltar)
Manuel dos Santos Fernandes (Louriçal)
Arnaldo Santos (Cerva)
Carlos Bouça (Entroncamento)
Fernando da Silva Dias (Sobrado - Valongo)
Abílio António Pacheco de Carvalho (Lixa)
Cristina Rocha (Porto)
Rui Manuel Ferreira Lamas (Águeda)
Rui Pedro Calé Gaspar (Batalha)
José Pedro (Estarreja)
António Carlos Figueiredo da Rocha (Castelo de Paiva)

havia fotografia, extraviou-se... e reapareceu já tarde
Paulo Machado
Miguel Mesquita (V.N. Gaia)
Nuno Carvalho Silva (Porto)
Gil Brito (Ilha da Madeira)
José Francisco Cabaça de Carvalho (Cuba)
José Miguel (Leiria)
Ricardo Gomes Cunha (Ílhavo)


e ainda...
António Manuel Figueiredo de Matos (Santa Comba Dão)
Carlos Lourenço (Aveiro)
Filipe Miguel Silva (Maia)
António Roque Tavares Godinho (Oliveira de Azemeis)
Augusto Martinho de Oliveira Marinheiro (Espinho)
Carlos Alberto Batista da Silva (Famalicão)
Carlos Manuel da Silva Marques
Paulo Dias (Curia)
Evandro Rui Moura da Silva Oliveira (Porto)
Jorge Manuel Carvalho Moreira Caetano (Esgueira – Aveiro)
José Fernandes (Vila Real)
José Manuel Almeida de Sousa (V.N.Gaia)
Manuel António Neves Marques da Silva (Lisboa)
Miguel Augusto Mendes de Oliveira e Silva (Estarreja)
Osvaldo José dos Santos D’Araújo (S. Tomé e Príncipe)
Paulo Guerreiro (Aveiro)
Rui Luís de Andrade Aguiar (Porto)

Sunday, January 29, 2006

caricaturas

eis as caricaturas dos colegas que foi possível reunir. A maioria é da autoria do artista flaviente A. Ruivo

Abílio António Pacheco de Carvalho

Ana Paula dos Santos Ferreira Marques

António Carlos Figueiredo da Rocha

Arnaldo Santos

Carlos Bouça

Cristina Rocha

Edgar Nogueira

Eduardo Manuel Correia da Silva

Fernando da Silva Dias

Helena Silva

Jorge Ferreira

José Augusto Pinho Silva

Luís Carlos Carneiro Gonçalves

Luis Filipe Botelho Ribeiro

José Paulo Maganinho P. Ribeiro

Manuel dos Santos Fernandes

Maria José Matos

Mesquita, a verdadeira tabela periódica

Jorge Alexandre Ferreira Silva Santos

Joaquim José Ferreira

Rui Pedro Calé Gaspar

Rui Manuel Ferreira Lamas

Víctor Sequeira

José Pedro

Tó Matos - palavras para quê? É um artista português!

Saturday, January 28, 2006

letras do enterro do 2º ano ET (1987)

(música de I just called…– Stevie Wonder)
Só estudei
P´ra ficar com uma ideia
Não quis mais
Que fazer a cadeira
Mas agora sei que foi asneira
Já que os profes não foram na brincadeira

O Mário Graça; Com carro turbo
Faz um barulho; Que quem ouve fica surdo

E o Cadillon; No futebol
Seria um astro; Se não fosse a vassoura

Em aplicada; Temos um gato
Só é uma pena que o Garfield seja um chato

Mas o “Surfista”; Não fica atrás
Não está em fase; Mas no fundo é bom rapaz























Música de “Na América” – Xutos & Pontapés
Viver a vida sempre preocupado
A ver se o Guedes está ocupado
Porque o gajo vai ser despachado
P´rá nova técnica do integrado
É lá do outro lado
E ele vai ter que sair
E ele vai mesmo partir
P´rá América
P´rá América

E nós aqui a lutar
Para também irmos dar
À América
À América

Mas nós aqui estamos sempre ocupados
Com o Duarte que anda acelerado
Como é que eu fico, fico desatinado
Não vejo nada disto, estou baralhado
Isto é mesmo lixado
E quando o teste surgir
As notas vão ser de rir
Chumbados!
Chumbados!




Música de “Eu tenho dois amores” – Marco Paulo
Nós temos professores Ref.
Que em nada são iguais
Alguns são idiotas
E os outros são demais

No princípio a estatística
Foi sempre a aviar
Co’a Beatriz no gamanço
E a malta a chumbar

Depois veio a Celeste
E as notas a escaldar
Aula de ondas está deserta
Ninguém pode lá parar
(cont...)
No electromagnetismo
O Sushil a explicar
Como a “caga no bacio”
Leva todos a marrar

Nesta aula de circuitos
Mas que grande confusão
Toda a malta a olhar
P’ró diabo do “culom”

Friday, January 27, 2006

anedotario de bolso

Primeiro duas do Nuno:
O pai dela:
- Isso com a minha filha é para casar ou quê?
- “Quê”.
--§--
De novo o pai dela:
- Você afinal pretende casar com ela por amor ou apenas por interesse?
- Bem, deve ser por amor... porque interesse por ela é que eu não tenho nenhum.
--§--

Engenheiros vs. Gestores...
Numa estacao de comboios estavam 3 engenheiros e tres gestores para apanhar um comboio para uma conferencia.

Os 3 gestores vao ate' ao guichet e compram 3 bilhetes. A seguir vao os 3 engenheiros ate a' bilheteira e compram só um bilhete.

Os gestores ficam espantados e perguntam:
- Como e' que vocês são três e só compram um bilhete, voces nao têm hipótese de fazer a viagem e passar o mesmo bilhete para os 3!

> > - Nao se preocupem que voces ja vao ver. - respondem os engenheiros.

Mal entram no comboio os tres engenheiros dirigem-se a casa de banho e apertam-se la dentro o melhor possivel de maneira a fechar a porta.
Quando vem o revisor, pica os bilhetes dos economistas, ve a luz da casa de banho acesa, bate à porta e diz:

- Bilhete, por favor!!

A porta abre-se só' uma frinchinha, atraves da qual sai uma mão com o bilhete. O revisor pica-o, agradece e segue. Os gestores acham a ideia fantástica.

- Temos que fazer esta cena no regresso, os filhos da mãe dos engenheiros sao uns génios!!

No dia do regresso os 3 gestores compram só um bilhete, mas os engenheiros não compram nenhum!

- Como e' que vocês vão viajar sem bilhete?? E' impossivel!!!!

- Vocês vão ver, está tudo sob controle. - retorquem os engenheiros.

Quando entram no comboio os gestores espremem-se todos para dentro de uma casa de banho e fecham a porta. Os engenheiros fazem o mesmo na casa de banho ao lado.

Passado nem um minuto, sai um dos engenheiros da casa de banho, bate à porta da casa de banho dos gestores e diz:

- Bilhete, por favor...




Engenheiros vs. Advogados...
Dois advogados embarcaram num voo de Bruxelas para o Porto. Um deles sentou-se na ala, o outro sentou-se no assento do meio. No momento da descolagem, um engenheiro sentou-se na cadeira do corredor, próximo dos dois advogados. O engenheiro tirou os sapatos e exercitava os dedos do pé quando o advogado na janela disse:
- Acho que vou buscar um Sumol.
- Pode deixar-se estar que eu trago, disse o engenheiro.
Enquanto ele saiu, um dos advogados pegou no sapato do engenheiro e cuspiu dentro dele.
Quando ele voltou com o sumo, disse o outro advogado:
- Boa ideia. Acho que também vou buscar um.
Novamente o engenheiro se prontificou para gentilmente ir buscar outro Sumol.
Enquanto ele se afastava, o outro advogado pegou no outro sapato do engenheiro e cuspiu dentro dele. O engenheiro voltou e todos se sentaram finalmente para apreciaram o seu voo. No final da viagem o engenheiro voltou a calçar os seus sapatos e logo descobriu o que havia acontecido. Disse então:
- Ate quando irá isto durar? Esta guerra permanente entre as nossas profissões? Este ódio? Esta animosidade? Estes cuspos nos sapatos e mijos para dentro do Sumol?


engenheiros e cientistas vs. executivos e comerciantes
"teorema do ordenado" de Dilbert:
"Os engenheiros e os cientistas nunca podem ganhar tanto como os executivos e os comerciantes".

Demonstração matemática:
1.- Postulado 1: "O conhecimento é poder"
2.- Postulado 2: "O tempo é dinheiro"
3. Axioma: Poder (potência) = trabalho/tempo

Como Conhecimento = poder, teremos Conhecimento = trabalho/tempo


e como
Tempo = dinheiro, temos que Conhecimento = trabalho/dinheiro Portanto,
obtemos: "Dinheiro = Trabalho/ Conhecimento"
Assim, se "conhecimento" se
aproxima de zero, o dinheiro tende para o infinito, independentemente da quantidade de trabalho feito.
DEMONSTRADO: Quanto menos sabes, mais ganharás.
Todos para o Futebol!


DEFINIÇÕES

AMOR Palavra de quatro letras, duas vogais, duas consoantes e dois idiotas.

AMIGO Diz-se da pessoa do sexo oposto que tem esse "não sei o quê" que elimina toda intenção de querer deitar-se com ele(a).

DANÇAR É a frustração vertical de um desejo horizontal.

ARQUITECTO
Alguém que não foi suficientemente "macho" para ser engenheiro, nem suficientemente bicha para ser designer.

INFLAÇÃO É ter que viver a pagar os preços do ano que vem com o salário do ano passado.

CONTABILISTA É o que sabe o custo de tudo e o valor de nada.

BANQUEIRO É um tipo que te empresta um guarda-chuva quando faz um sol radiante e o retira assim que começa a chover (Mark Twain)

ECONOMISTA É um especialista que saberá amanhã por que o que predisse ontem não aconteceu hoje.

PROGRAMADOR É o que te resolve um problema que você não sabia que tinha de uma maneira que você não compreende.

COMPUTADOR Máquina inventada para resolver problemas que ainda não existiam antes da sua criação.

ADVOGADO Forma larval de político.

PSICÓLOGO É aquele que olha para quem o rodeia quando uma mulher atraente entra na sala.

CONSULTOR É alguém que tira o relógio do teu pulso, diz-te a hora e cobra-te por isso.

DIPLOMATA É quem lhe diz vá a m*rda de um modo tal que você fica ansioso para começar a viagem.

DIRECTOR Profissional altamente especializado que sabe absolutamente tudo sobre absolutamente nada.

ESCUTEIRO Um menino vestido de parvo comandado por um parvo vestido de menino.

CANDIDATO Pessoa que obtém dinheiro dos ricos e votos dos pobres para proteger um do outro.

CONFIANÇA Via livre que se dá a uma pessoa para que cometa uma série de asneiras.

DESILUSÃO Quando a parte de trás de alguém não coincide com a parte da frente...

FÁCIL Diz-se da mulher que tem a moral sexual de um homem.

LÍNGUA Órgão sexual que alguns degenerados usam para falar.

MODÉSTIA Reconhecer que alguém não é perfeito, mas não dizer a ninguém.

NINFOMANÍACA Termo com o qual um homem define uma mulher que deseja fazer sexo mais frequentemente que ele.

SUPERMODELOS
Evidência que todos nós fomos mal feitos.

FUTEBOL
É com quem uma mulher se casa sem saber.

REALISTA
É alguém que leva uma bomba de mentira quando voa, porque isso diminui as possibilidades de que haja outra bomba no mesmo avião. (Laurence J. Peter)

ADVOGADO
É uma pessoa que escreve um documento de 10.000 palavras e coloca no título "sumário" (Franz Kafka)

TÉCNICO
Profissional apaixonado que sabe um pouco de tudo o que cerca a sua área.

INDIFERENÇA
Atitude que adota uma mulher diante de um homem que não lhe interessa, e é interpretada por ele como "está a fazer-se de difícil".

CHATO
Pessoa que fala quando seria desejável que escutasse.

TRABALHO EM EQUIPE
Possibilidade de atribuir a culpa a outros.


Compreendendo os Engenheiros ( 1 )

Dois estudantes de engenharia caminhavam pelo campus quando um
deles disse:
"Onde conseguiste essa magnífica bicicleta ?"
O segundo respondeu:
"Bem, eu andava por aí ontem, pensava nos meus trabalhos,
quando apareceu uma mulheraça com esta bicicleta. Atirou a bicicleta
ao solo, tirou a roupa toda e disse:
"Serve-te do que quiseres".
O primeiro engenheiro acenou afirmativamente:
"Boa escolha! A roupa provavelmente não te teria servido!..."


Compreendendo os Engenheiros ( 2 )

Um arquitecto, um artista e um engenheiro discutiam se era melhor passar o tempo com a mulher ou com a amante.
O arquitecto disse que gostava de passar o tempo com a sua mulher, construindo uma base sólida para uma relação duradoura.
O artista disse que gostava de passar o tempo com a sua amante, porque com ela encontrava paixão e mistério.
O engenheiro disse:
"Eu gosto das duas"
"As duas?!"
"Sim. Se tens uma mulher e uma amante, cada uma delas achará que estás a passar o tempo com a outra, e assim poderás ir à empresa terminar o trabalho!"


Compreendendo os Engenheiros ( 3 )

Qual a diferença entre engenheiros e arquitectos?
Os engenheiros constroem armas, os arquitectos constroem alvos.


Compreendendo os Engenheiros ( 4 )

Para o optimista, o copo está meio cheio. Para o pessimista, o copo está meio vazio.
Para o engenheiro, o copo é duas vezes maior do que deveria ser.


Compreendendo os Engenheiros (5)

Certo dia um engenheiro atravessava uma estrada quando um sapo o chamou e lhe disse:
"Se me beijares, transformar-me-ei numa bela princesa".
O engenheiro inclinou-se, pegou no sapo e pô-lo no bolso. O sapo voltou a falar, e disse:
"Se me beijares para que me transforme numa bonita princesa, ficarei contigo durante uma semana".
O engenheiro tirou o sapo do bolso, sorriu-lhe e voltou a colocá-lo no bolso.
Então o sapo gritou:
"Se me beijares eu transformo-me numa princesa, ficarei contigo e farei tudo o que quiseres."
Outra vez o engenheiro pegou no sapo, sorriu e tornou a metê-lo ao bolso.
O sapo finalmente perguntou:
"O que é que se passa? Eu disse que sou uma belíssima princesa, que ficarei contigo uma semana e farei tudo o que quiseres. Por que não me beijas?"
Disse o engenheiro:
"Repara bem, eu sou um engenheiro. Não tenho tempo para namoradas. Mas um sapo que fala, isso sim é interessante !!"

Engenheiros vs. advogados II
Um Engenheiro morre, e dirige-se para as portas do céu. S. Pedro vai ver o dossier das almas, e diz:
- Pois, tu és um engenheiro. Tu estás no sítio errado. Então o engenheiro dirige-se para as portas do Inferno e entra.
Pouco tempo depois o engenheiro fica insatisfeito com o
nível de conforto no Inferno, e comeca a desenhar e a construír melhoramentos.
Alguns dias depois, já havia mesas de snooker, campos de Mini-golf, cerveja fresca, ar condicionado e autoclismos. O engenheiro comecava a ser um tipo muito popular.
Um dia, S. Pedro chama o Demo ao telefone, e diz-lhe:
- Entao, ó vermelho! Como é que vão as coisas aí em baixo no Inferno?
O Demo responde-lhe:
- Simplesmente espectaculares! Nós temos uma mesa de snooker, Mini-golf, Cerveja fresca, ar condicionado e autoclismos. E nunca
se sabe o que é que o engenheiro vai inventar a seguir.
S. Pedro responde:
- O quê?? Tu tens aí um engenheiro? Foi um engano... Eu nunca devia deixar o tipo ir aí para baixo. Manda-me o tipo já cá para cima!
o Demo diz:
- Não não! Eu gosto de ter um engenheiro na equipa... e vou mantê-lo por cá!
Deus diz:
- Manda-me o tipo já cá para cima, ou eu vou-te mover um processo em
tribunal.
O Demo ri-se, ri-se, rebola-se no chão.. e responde:
- Sim.. estás à vontade! E onde é que tu julgas que vais encontrar um
advogado??

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Internet (em português do Brasi)
E a história do engenheiro que está fazendo um cruzeiro no Caribe. Infelizmente vem um furacão e o barco naufraga. O engenheiro acabachegando numa ilha deserta. e, nos quatro meses seguintes, o engenheiro se alimenta de banana e côco, mas nao encontra ninguém com quem conversar. A única esperanca é um barco passar suficientemente perto para poder salvá-lo.

Um dia em que ele está andando na praia, ele vê um bote chegando. e, nesse bote, uma mulher de fechar o comércio! A mulher chega na praia, e o engenheiro pergunta de onde é que ela vem. Ela explica que estava num cruzeiro há 4 meses e o barco naufragou por causa de um furacão.

- Mas que sorte você teve! - responde o engenheiro - eu estava nesse naufrágio, mas tive que vir nadando até aqui.
- Realmente - explica a mulher - tive muita sorte. No bote havia uma porção de coisas que me ajudaram a construír uma casinha. Por que você não vem comigo para lá? É do outro lado da ilha.

Depois de algumas horas remando, eles chegam numa pequena enseada onde a mulher mora. Ela construiu uma bonita cabana com quarto, sala, cozinha e banheiro, e tudo com muito bom gosto.
- Sente-se, vou lhe servir uma pina colada - diz a mulher.
- Jura? Você conseguiu salvar isso também? Eles conversam de como foram esses quatro meses que passaram, cada um no seu lado da ilha. Aí, a mulher diz:
- Olha, eu também tenho um aparelho de barbear. Você não quer fazer a barba? Ela tem mais de 10 cm!
O homem aproveita e vai até o banheiro. Com água e um espelho, ele faz a melhor barba de sua vida.
- Puxa, você fica bem melhor assim! - diz a mulher. - eu vou até o quarto vestir algo mais confortável.
o engenheiro continua tomando sua pina colada quando a mulher volta com a roupa de Eva. O engenheiro sente o perfume do corpo dela chegando.
Ela se aproxima pelas costas e ele sente o calor do corpo dela irradiando em sua pele, e a boca dela chega perto da orelha dele para sussurrar:
- Olha, fazem quatro meses que estamos sozinhos, cada um de nosso lado, você entende o que eu quero dizer?... Se há algo de que você tenha vontade, uma coisa que qualquer ser humano de repente precisa,...
O engenheiro interrompe:
> - Não venha me dizer que você tem uma conexão internet?


Doutoramentos
A TESE DO COELHO

Num dia lindo e ensolarado o coelho saiu da sua toca com o notebook e pôs-se a trabalhar bem concentrado.
Pouco depois passou por ali a raposa e viu aquele suculento coelhinho tao distraído, que chegou a salivar. No entanto, ficou intrigada com a atividade do coelho e aproximou-se, curiosa:
- Coelhinho, o que você está fazendo aí, tao concentrado?
- Estou redigindo a minha tese de doutorado, disse o coelho, sem tirar os olhos do trabalho.
- Hummmm... E qual é o tema da sua tese?
- Ah, é uma teoria provando que os coelhos são os verdadeiros predadores naturais das raposas.
A raposa ficou indignada: Ora!!! Isso é ridículo!!! Nos é que somos os predadores dos coelhos!
- Absolutamente! Venha comigo à minha toca que eu mostro a minha prova experimental. O coelho e a raposa entram na toca. Poucos instantes depois ouve-se alguns ruídos indecifráveis, alguns poucos grunhidos e depois silêncio. Em seguida, o coelho volta, sozinho, e mais uma vez retoma os trabalhos de sua tese, como se nada tivesse acontecido.

Meia hora depois passa um lobo. Ao ver o apetitoso coelhinho, tão distraído, agradece mentalmente à cadeia alimentar por estar com o seu jantar garantido. No entanto, o lobo tambem acha muito curioso um coelho trabalhando naquela concentração toda. O lobo resolve então saber do que se trata aquilo tudo, antes de devorar o coelhinho:
- Olá, jovem coelhinho! O que o faz trabalhar tao arduamente?
- Minha tese de doutorado, seu lobo. É uma teoria que venho desenvolvendo há algum tempo e que prova que nós, coelhos, somos os grandes predadores naturais de vários animais carnívoros, inclusivé dos lobos. O lobo não se conteve e farfalha de risos com a petulância do coelho.
- Ah, ah, ah, ah!!! Coelhinho! Apetitoso coelhinho! Isto é um despropósito. Nós, os lobos, é que somos os genuínos predadores naturais dos coelhos. Aliás, chega de conversa...
- Desculpe-me, mas se você quiser eu posso apresentar a minha prova experimental. Você gostaria de acompanhar-me à minha toca? O lobo nao consegue acreditar na sua boa sorte. Ambos desaparecem toca adentro. Alguns instantes depois ouve-se uivos desesperados, ruídos de mastigação e... silêncio. Mais uma vez o coelho retorna sozinho, impassível, e volta ao trabalho de redacção da sua tese, como se nada tivesse acontecido.

Dentro da toca do coelho vê-se uma enorme pilha de ossos ensanguentados e pelancas de diversas ex-raposas e, ao lado desta, outra pilha ainda maior
De ossos e restos mortais daquilo que um dia foram lobos. Ao centro das duas pilhas de ossos, um enorme LEÃO, satisfeito, bem alimentado, a palitar os dentes.
> >>
> >>MORAL DA HISTÓRIA:
1. Não importa quão absurdo é o tema de sua tese;
2. Não importa se você não tem o mínimo fundamento científico;
3. Não importa se os seus experimentos nunca cheguem a provar sua teoria;
4. Não importa nem mesmo se suas ideias vão contra o mais óbvio dos conceitos lógicos...
5. O que importa é QUEM É O SEU PADRINHO........

Manutenção e assistência
Diálogo entre um Utilizador de computador e o Técnico da firma que lho vendeu:
> Técnico: Suporte Técnico às suas ordens. Em que posso ajudá-lo?
> Utilizador: Está a sair uma fumaça de trás do computador.
> Técnico: Provavelmente a sua fonte queimou. Vai precisar de trocá-la.
> Utilizador: Nada disso. Só preciso de mudar uns ficheiros de configuração.
> Técnico: Se há uma fumaça saindo da fonte, é a fonte que está queimada. Será necessário trocar a fonte.
> Utilizador: Não senhor. Disseram-me que só é preciso trocar a configuração do sistema para resolver este problema. Só quero saber qual é o comando.
(Depois de dez minutos, apesar dos esforços do Técnico para explicar o problema e a solução, o cliente insiste e exige que lhe seja dado o comando que vai resolver o problema. Como o cliente tem sempre razão, só resta ao Técnico um meio de agir)
> Técnico: Mil desculpas... o senhor tem razão. Nós não costumamos informar deste procedimento os nosso clientes, mas existe um comando DOS não documentado que resolve este problema.
> Utilizador: Eu sabia!
> Técnico: Acrescente a linha "DEVICE=C:\DOS\NOSMOKE.SYS" no fim do seu ficheiro CONFIG.SYS. Depois faça um ReBoot e tudo irá funcionar. Ligue novamente se tiver algum problema.
(Uns dez minutos depois o cliente volta a ligar.)
> Utilizador: Não funcionou. Ainda sai fumaça da fonte...
> Técnico: Mas que versão de DOS é que o senhor está a usar?
> Utilizador: MS-DOS 6.22
> Técnico: Cá está o problema! Essa versão do DOS não vem com o NOSMOKE. Ligue para a Microsoft e peça para lhe enviarem uma actualização.
(Cerca de uma hora depois, o cliente liga novamente.)
> Utilizador: Preciso de uma nova fonte...
> Técnico: Muito bem. Posso levá-la aí hoje mesmo.
> Mas diga-me: como chegou a essa conclusão?
> Utilizador: Eu liguei para a Microsoft e repeti o que lhe disse. Depois de uma longa discussão, ele pediu-me a marca e o modelo do meu computador.
> Técnico: E o que foi que ele disse?
> Utilizador: Ele disse que minha fonte não é compatível com o NOSMOKE...


DICIONARIO DE ANALISE MATEMATICA III


Variedade - Quando temos muito por onde escolher

Divergencia - Da-se entre governo e oposicao

Fluxo atraves da superficie - Vento

Extremos - Exageros, apuros, apertos, etc

Normal - Habitual, ordinario

Base - Ponto de partida para fazer uma pizza

Massa - Tambem e famosa a italiana

Pontos de estacionariedade - Aqueles onde a policia nao reboca os carros

Injectiva - Que se esta sempre a injectar

Caminho regular - Auto-estrada

Caminho seccionalmente continuo - Estrada rural

Jacobiano - Parente do Jacob

Hiperbole - Exagero

Parabola - Serve para ver TV satelite

Fronteira - Divisao politica entre paises

Integral - Que inclui varios tipos de cereais

Vizinhanca - Pessoas que vivem perto umas das outras

Sucessão - Descendencia, heranca

Campo - Fora das cidades

Escalar - Subir uma montanha


Carta de amor de um quimico

Ouro Preto, Zinco de Agosto de 1995.

Querida VALENCIA:


Sinto que ESTRONCIO perdidamente apaixonado por ti. Ao deitar-me, quando
DESCALCIO meus sapatos, MERCURIO no SILICIO da noite, reflicto e vejo me
que sinto SODIO. Entao, desesperadamente CROMIO. Sem ti, VALENCIA, a minha
vida e um INFERRO. Ao pensar que tudo comecou com um ARSENIO de mao, CLORO
de vergonha. SABISMUTO que te amo, embora nao o digas, sei que gostas de um
tal HELIO e tambem do HIDROEUGENIO. De ANTIMONIO, posso assegurar-lhe que
nao sou nenhum ERBIO e que HABARIO para viver. OXIGENIO cruel tu tens.
VALENCIA! Nao PERMETAIS que eu COMETAIS algo ERRADIO. Por que me fazer sofrer tanto assim, sabendo que tu es a luz que me ALUMINIO? Meu ca1so e CERIO, mas nao ACIDO razao para um ESCANDIO social. Eu soube que a PLATINA
contou que te EMBROMIO com esse NAMOURO. MANGANES, deixa-te disso e não acredita NIQUELA disser, pois sabes que nunca agi de modo ESTANHO contigo.
Alias se nao tiveres arranjado outro ANGONIOMENTO, procura um ADVOGADOURO e
me METAIS na cadeia. Lembra-te porem que nao me SAIS do pensamento.


ABRACIDOS COMOVIDROS deste que muito te ama,

MAGNESIO.


Engano Fatal

Um estudante ia a passar em frente a uma loja, e acabou por comprar um par
de luvas para sua namorada. Pediu a balconista para embrulhar e foi pagar,
deixando o embrulho ao lado de outro igual, so que neste ultimo, havia um
par de calcinhas.

No fim o embrulho foi trocado e o estudante enviou-o junto com uma carta
que dizia assim:

"Meu amor:

Sei que hoje nao e o teu aniversario, mas passei em frente a uma
loja e resolvi comprar-te este presente, mesmo sabendo que nao
costumas usar, mas eram muito bonitas. Nao sei se sao do teu tamanho
nem se gostas da cor, mas a balconista experimentou na minha
frente e eu gostei muito. Ficaram um pouco larguinhas na frente e dos lados
mas assim as maos entram com maior facilidade alem de deixar os dedos
mais livres para se movimentarem, fazendo tambem com que fique mais
facil tira-las. A balconista mandou lembrar que ponhas um talquinho
quando as tirares a fim de evitar o mau cheiro. Meu amor, gostaria
muito que as usasses, pois elas cobrirao o que te pedirei algum dia.

Um grande beijo aonde vais usa-las."


Um anao entra num comboio em Ovar pretendendo ir para Aveiro. A meio da
viagem apercebe-se que o comboio nao para nas estacoes. Entao pergunta a um
senhor que ia ao seu lado o porque daquilo. O homem diz-lhe:

- Pois nao amigo. Isto e um Rapido e so para em Lisboa.

- Oh! Caramba, o que e que eu vou fazer da minha vida. Isto e um caso de
vida ou de morte. Eu preciso parar em Aveiro. - diz o anao.

Entao, o homenzinho propoe-lhe que sendo Verão, e como o comboio tem as portas abertas e abranda nas estacoes, ele pegue nos colarinhos do anao, este comece a dar as pernas e larga-o na estacao. E e isso que fazem.

Nessa altura, estava um homem a ler um jornal e, vendo o anao a correr ao
lado do comboio, agarra nele, atira-o para dentro e diz-lhe:

- Ta a ver amigo, se nao fosse eu voce perdia o comboio!

Elasticidade
Uma galinha engoliu um elástico e durante oito dias pôs sempre o mesmo ovo!

IN
Duas senhoras da alta sociedade foram fazer um safari. Lá no meio da selva,
veem um nativo a ser engolido por um crocodilo. Vira-se uma para a outra:

- Ai rica, isto é chiquérrimo. Aqui até os sacos-cama são 'Lacoste'!

LEIS FUNDAMENTAIS DA ENGENHARIA
Murphy’s law:
If anything can go wrong, it will.
Corollaries:
1. Nothing is as easy as it looks
Everything takes longer than you think
If there is a possibility of several things going wrong, the one that will cause the most damage will be the one to go wrong.
If you perceive that there are four possible ways in which a procedure can go wrong, and circumvent these, then a fifth way will promptly develop.
Left to themselves, things tend to go from bad to worse.
Whenever you set out to do something, something else must be done first.
Every solution breeds new problems.
It is impossible to make anything foolproof because fools are so ingenious.
Nature always sides with the hidden flaw.
Mother nature is a bitch.

Weiler’s law:
Nothing is impossible for the man who doesn’t have to do it himself.


Clarkes’s law of revolutionary ideas:
Every revolutionary idea – in Science, Politics, Art or Whatever – evokes three stages of reaction. These may be summed up by the following three phrases:
“It is impossible – don’t waste my time.”
“It is possible, but it is not worth doing.”
“I said it was a good idea all along.”

FLUXOGRAMA PARA RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES DIFÍCEIS EM ENGENHARIA ESPACIAL


Princípio de Peter
As sociedades organizam-se por níveis de incompetência. Um indivíduo vai sendo promovido até ao nível em que a sua incompetência o impeça de prosseguir a ascensão. Aí permanecerá a maior parte do seu tempo de serviço.

Princípio de Dilbert
Os trabalhadores mais incapazes são sistematicamente transferidos para o lugar onde podem fazer menos estragos: A ADMINISTRAÇÃO



Actividades “um furo abaixo”, by Scott Adams
Elaboração de uma política de escrita de software
Formação de grupos de trabalho ou de missão para criar um sistema de sugestões
Falar àcerca dos clientes em geral
Equipa de melhoria da qualidade
Comité de reconhecimento
Inquérito de satisfação do pessoal
Sistema de sugestões
ISO 9000
Normalização
Política de melhorias
Reorganização
Elaboração de orçamentos previsionais
Redacção de declarações de visão/missão
Escrever declarações de intenções
Quantificar objectivos
Escrever uma lista de equipamento aprovado